FILOSOFANDO NA WEB
Blog da disciplina de Filosofia do Ensino Médio do COESI. Aracaju-Sergipe. Ministrada pela Profa.Suzy Dayse Vasconcelos
sexta-feira, 25 de março de 2011
Resposta do 4º Fórum
Com um tema bastante instigante, o filme "Amor Além da Vida" trabalha com o paradigma da morte, que pode apresentar-se a qualquer momento em nosso amanhã. O que nos espera? Para onde vamos? O que levamos? Existe vida após a morte?
Nós, humanos, só temos uma absoluta certeza nessa vida: um dia ela acaba. Entretanto, para muitos, tratar desse tema é algo bastante doloroso, algo que causa medo, incerteza, questionamentos. É encargo também das diversas religiões conceber aos fiéis a fé e a crença do que lhes aguarda. Algumas defendem a vida após a morte, outras o juízo final, outras a reencarnação. Há um leque de possibilidades.
O filme relata a história de um casal, Chris e Annie, que após muitas realizações tem sua estrutura abalada pela morte de seus dois filhos num acidente de carro. Durante quatro anos eles tentam levar a vida normalmente, apesar da dor - principalmente Annie, que chega a ficar internada-, até que Chris acaba também morrendo num acidente de carro, e é levado ao seu paraíso particular. Tempos depois, sem suportar a dor, Annie comete suicídio. Essa, por sua vez, é levada ao inferno. Sem se conformar, porém, Chris vai ao seu encontro e a tira daquele lugar, levando-a ao paraíso, onde reencontram seus filhos. Ao fim, reencarnam.
O enredo mostra a forte ligação formada pelo amor. O sentimento que une, protege, faz sofrer, e traz também momentos de incomensurável felicidade. A dor causada por um ente querido e amado machuca e pode causar sérios danos à saúde daquele que precisa acostumar-se à falta. Dizem que não há dor maior que a dor passada por uma mãe com a perda de um filho, afinal, esta acompanhou antes mesmo da sua vinda ao mundo. É preciso bastante força e coragem para enfrentar a dor, mas muitos não conseguem suportar.
Tomando ainda como base o filme, quando partimos, a nossa vida terrena é que define a nossa "situação". Uma alma pode ir ao paraíso ou inferno, ou padecer no purgatório. É perceptível que o mesmo aborda não só a fé num Deus maior, mas também o mistério do espiritismo e a teoria da reencarnação. Ao fim, duas crianças, que representam o casal principal que, novamente, encontraria um no outro a sua alma gêmea, se conhecem. Ou seja, um sentimento maior, o amor, prevalece, unindo mais uma vez almas que foram duramente separadas pela morte.
Grupo:
Lucas Thierry
Luísa Cândia
Mariana Dias
Nicole Donato
Nuala Habib
Sara Santos
Shyenne Pinheiro
email: arqimedes1a@yahoo.com.br - 1º A
Resposta do 2° fórum
quarta-feira, 23 de março de 2011
Resposta do 4º fórum
2º ano A
Amanda Oliveira
Ana Carolina
Catarina Leão
Isabella
Letícia
Mayra
Natane
Tatiana
Thayná Bonfim
Fico assim sem você
(Claudinho)
Avião sem asa, fogueira sem brasa
sou eu, assim sem vocÊ
Futebol sem bola, Piu-piu sem frajola
sou eu assim sem você
Por que é que tem que ser assim?
Se o meu desejo não tem fim.
Eu te quero a todo instante,
nem mil auto falantes,
vão poder falar por mim.
Amor sem beijinho,
Buchecha sem Claudinho,
seu eu assim sem você.
Circo sem palhaço, namoro sem abraço,
sou eu assim sem você.
Tou louco pra te ver chegar,
tou louco pra te ter nas mãos,
deitar no teu abraço, retomar o pedaço
que falta do meu coração.
Refrão:
Eu não existo longe de você,
e a solidão é o meu pior castigo,
eu conto as horas pra poder te ver
mas o relógio tá de mal comigo...
Eu não existo longe de você,
e a solidão é o meu pior castigo,
eu conto as horas pra poder te ver
mas o relógio tá de mal comigo...
Por que? Por que?
Neném sem chupeta,
Romeu sem Julieta,
sou eu assim sem você.
Carro sem estrada,
queijo sem goiabada,
sou eu assim sem vocÊ.
Refrão
Link do vídeo: http://www.youtube.com/watch?v=im2Wyr02wyg
DUALISMO ONTOLÓGICO: Para Platão e Sócrates o dualismo ontológico seria a existência de duas realidades, ou dois mundos, o mundo visível(mundo sensível) e o mundo imutável(das idéias). Cada um desses mundos poderia representar as duas faces do ser: a ignorância e a sabedoria, a via e a morte, o bem e o mal.
sexta-feira, 18 de março de 2011
Resposta 2º Fórum
Grupo Construção_filo2
email : construcao_filo2@yahoo.com
Anne Caroline, Suyane Sabrina, Alexandre Augusto, Christian Martins, Marcos Aurélio, Rodrigo Cardoso, Mateus teixeira, Marcel Vieira , Katyurcia e Melissa Bezerra Andrade
A utilidade e a inutilidade são relativas a diversos pontos de vista, o que é útil para uma pessoa pode não ser útil para outra. A filosofia é uma ciência útil, pois sem ela o homem não se desenvolveria, o homem só pôde evoluir intelectualmente a partir do momento em que ele começou a fazer perguntas lá na Grécia antiga.
A filosofia é considerada inútil por aqueles que não conseguem compreendê-la, por pessoas incapazes de realmente entender o estudo do homem e o que está ao redor dele. Os que realmente conseguem entendê-la percebem a grandiosidade dela e vêem que é importante estudá-la, pois se o homem parar de filosofar ele fica estagnado, ou seja, fica sem evoluir, parado no tempo.
A filosofia e o homem são como um carro, a ela é o motor e o homem é a carroceria. Se parar de abastecer o motor do carro com combustível, onde este é o ato de filosofar, o carro não anda, isso significa que, se o homem parar de filosofar ele não anda, não se desenvolve culturalmente.
A filosofia, como já dizia Platão na Grécia antiga, é um conhecimento verdadeiro que deve ser usado em favor do ser humano. Então, pode-se concluir que um conhecimento que é usado para o bem do ser humano não é só útil como é indispensável, e é por isso que a filosofia é tão importante para todo o mundo, mesmo que algumas pessoas ignorantes, não reconheçam o seu verdadeiro valor.
quarta-feira, 16 de março de 2011
Resposta do 4º fórum
Muitas vezes fazemos muitos planos para o futuro e assim não aproveitamos totalmente o presente, mas e se o amanha não chegar e se algum ente querido morrer antes de realizarmos nossos sonhos e planos.
Pais e filhos têm uma relação única e incrível, os pais, em sua maioria têm um amor incondicional por seus filhos e fariam tudo por eles, sonham por eles, fazem planos por eles, e se tudo isso for quebrado por uma inesperada morte sem chance ao menos de se despedir?
Então é a hora de chorar, se desesperar e olhar para trás, pensar que poderia ter sido diferente, quantos “ eu te amo” a mais poderíamos ter falado, quantas brigas poderiam ter sido evitadas, quantos momentos foram perdidos.
Um pai que tinha um filho que dançava balé e ele não o aceitava. E se tudo acabar? Se a morte chegar? Temos que aceitar as pessoas como elas são e nos importar menos com os problemas pequenos, complicar menos as coisas, pois isso nos impede de viver e aproveitar, de ver o sol nascer, arriscar mais e errar mais, pois a vida esta no agora e o que deixamos de fazer não conseguimos voltar atrás e começar de novo.
È provável que jamais aceitemos a morte, porem se vivermos sempre intensamente e deixar claro às pessoas especiais como as amamos, poderemos quando o momento final chegar, dizermos, valeu a pena! Mostrar seus sentimentos e dar carinho não é sinal de fraqueza e sim é um jeito de amar e tentar ser amado e saber que aproveitamos a vida.
Resposta ao 4º Fórum
2º ano A
Anne Caroline, Suyane Sabrina, Alexandre Augusto, Christian Martins, Marcos Aurélio, Rodrigo Cardoso, Mateus teixeira, Marcel Vieira , Katyurcia e Melissa Bezerra Andrade
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável
É dor incrível...(2x)
É como mergulhar no rio
E não se molhar
É como não morrer de frio
No gelo polar
É ter o estômago vazio
Não almoçar
É ver o céu se abrir no estio
E não se animar...
Te ver e não te querer
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável
É dor incrível...
É como esperar o prato
E não salivar
Sentir apertar o sapato
E não descalçar
É ver alguém feliz de fato
Sem alguém prá amar
É como procurar no mato
Estrela do mar...
Te ver e não te querer
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável
É dor incrível...
É como não sentir calor
Em Cuiabá
Ou como no Arpoador
Não ver o mar
É como não morrer de raiva
Com a política
Ignorar que a tarde
Vai vadiar e mítica
É como ver televisão
E não dormir
Ver um bichano pelo chão
E não sorrir
E como não provar o nectar
De um lindo, de um lindo amor
Depois que o coração detecta
A mais fina flor...
Te ver e não te querer
É improvável, é impossível
Te ter e ter que esquecer
É insuportável
É dor incrível...(2x)
2. Dualismo ontológico
Platão defende um dualismo ontológico evidente ao afirmar que a realidade é dividida em duas áreas completamente diferentes: o conjunto de coisas espaço-temporais, alterando e condenado à morte, que dá o nome do mundo sensível, e todos os não-espacial ou temporal, imutável e eterno, que dá o nome de Mundo Inteligível ou Mundo das Idéias.
Embora os dois mundos têm existência e realidade, o mundo inteligível é fundamental e mais antigo, enquanto o mundo sensível deve ser a clareza na medida em que peça ou imite o mundo das idéias. Platão, por vezes, usa o "mundo visível"para se referir ao mundo sensível.
Escolhi essa música pois achei que ela era uma boa demonstração do que se trata o dualismo ontológico, ela deixa muito claro.
terça-feira, 15 de março de 2011
Dois corações
Um que é do mar
E um das canções
Um beijo doce
um cheiro de vendaval
eu guardo em mim
Um Deus, um louco, um santo
Um bem e um mal
O encanto doce
um cheiro de vendaval
eu guardo em mim
um deus, um louco, um santo
um bem e um mal
Eu guardo em mim
Dois corações
Um que é do mar
E um das canções
Um beijo doce
um cheiro de vendaval
eu guardo em mim
Um deus, um louco, um santo
Um bem e um mal
Eu guardo em mim
Um deus, um louco, um santo
Um bem e um mal